Capitais sempre são um
problema para viajantes com carro. Grandes, barulhentas, super populosas e com
um trânsito maluco, a melhor saída é evitá-las a qualquer custo. Fomos para a
Ciudad do México sem o carro e apesar de termos virado sardinhas nos metrôs supercheios,
não havia a preocupação com trânsito.
O ônibus está exatamente onde a placa não indica |
O trânsito é muito louco, o pior por onde passamos até agora. Pior que
SP? Sim, muito pior. Não existem placas, o sentido das ruas trocam de lado de
uma hora para outra e fazem uma divisão de pista com muro de concreto em muitas
vias, impossibilitando a mudança de faixa, te levando pra onde você não quer ir. Para piorar, os guatemaltecos
dirigem muito devagar, quando andam a 30 km/h eles brecam, pois está muito
rápido.
Cuidando do jumbo |
Repare na cara da menina vendo as cabras comendo folhinhas |
Procedimentos para saída da Guatemala:
Passamos a fronteira chamada Floridos de Guatemala para Honduras. Essa
fronteira fica perto de Copan Ruinas, nosso primeiro destino em Honduras. Contra
todos os prognósticos, foi uma das fronteiras mais tranquilas até o momento.
Pessoas: dar baixa no passaporte
Carro: cancelar a importação temporária do veículo na aduana.
Chegando na fronteira, estacione o carro do lado direito da estrada e
atravesse a estrada para realizar esses dois tramites. A imigração e a aduana
ficam uma ao lado da outra. O processo foi sem custo.
Marina,
ResponderExcluirSó cabras? Tá bom demais. Isso porque você não lembrou de Delhi, a capital da Índia. Aí, sim!!!! Bota bizarro nisso. Nunca vi nada igual. Já escrevi o primeiro post sobre a Índia. Dá uma olhada no caos e depois me fala.
Só viajando é que se vê tantas diferenças culturais. Muito legal.
Bj
Claudia
Menina, que loucura a Índia! Essas diferenças, essas nuanças e muitas vezes abismos culturais e comportamentais são o que temperam a viagem. Me encanta! Ótimo post Claudia, fui, li e gostei! Beijos e até a próxima!
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